segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Ser madrinha

Chega-se aos 26 anos e as melhores amigas resolvem pregar-nos umas partidas de vez em quando. Começam a "ameaçar" gravidezes e dando indicações futuras de responsabilidades para os novos rebentos. 
Até há uns dias todas as teorias e brincadeiras tinham-se ficado no imaginário do que era ter um pequeno ser no meio de nós. 
É certo que o avançar da idade promove a afastamento devido aos empregos, aos namorados, aos casamentos e as responsabilidades que daí advêm. Mas, há muito que me sentia capaz de ser madrinha de alguém. Já esbocei um pouco esse gostinho de cuidar de alguém durante as praxes académicas em Coimbra. Bem, talvez os cuidados seriam outros, mas certamente que a coloquei a dormir inúmeras vezes e aturei muitas birras ao longo da noite. Para mim, madrinha de alguém significa criar um laço de partilha que dura a vida toda. 
Mas o desafio agora é outro. Muito mais empolgante. Não estando presente constantemente, quero ser uma madrinha exemplar. Quero oferecer-lhe presentes e presenteá-la com a minha presença. Só os melhores amigos confiariam uma bebé a mim, que não tenho jeito nenhum e muito menos posso ensinar alguma coisa aos pais nesta fase. Mas, com toda a certeza que podem contar comigo quase sempre (o quase envolve horário após 10:30h da manhã...hihihihi).
Como tal, resolvi ler alguma coisa sobre o assunto e definir o que é ser madrinha e as principais responsabilidades.
No site Significados,  madrinha é o nome dado a figura de um indivíduo do sexo feminino que se compromete em cuidar e proteger algo ou alguém, a partir do ritual do apadrinhamento.
As relações de madrinha e afilhada são comuns no âmbito religioso. Uma madrinha de baptismo acompanha a criança no ritual de baptismo, comprometendo-se a assistir e ajudar na educação do seu afilhado, como se fosse uma segunda imagem materna da criança. 
No site Just Real Moms, descobri alguns dos "mandamentos" para se ser uma boa madrinha e são os seguintes:
  • Estar presente, especialmente em datas simbólicas como aniversários por exemplo;
  • Ser amiga e conhecer os gostos da afilhada;
  • Procurar criar momentos particulares com a criança;
  • Assumir um compromisso, ajudando na educação da criança;
  • Não mimar a criança, respeitando os limites impostos pelos pais;
  • Presentear com afecto;
  • Sentir um verdadeiro amor pela afilhada, ficando tão emocionada quanto os pais nas primeiras conquistas e estando junto tanto nos bons como maus momentos.
Obrigada pelo desafio, espero estar à altura! :)


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