terça-feira, 20 de junho de 2017

Como organizar uma festa de despedida?



Há alturas na vida que temos de compreender que a partida é inevitável. As pessoas tomam outros rumos e decidem pôr fim a uma fase das suas vidas.

Refiro-me às despedidas dos colegas de trabalho, neste caso, mais que amigos. Fico contente por ter criado laços com pessoas que lidava todos os dias e almoçaram, jantaram e viveram comigo 10 horas por dias durante alguns anos.

E, como tal, a despedida tem de ser sempre em grande...

Como organizar uma festa de despedida:

1 – Escolher um tema que honra o convidado principal – geralmente destaca-se a próxima jornada

2- Encontrar um local óptimo que combine com o tema. Ter em conta preço, pratos e localização.

3- Enviar os convites com data, hora e local, e pedido especial, ou criar evento no facebook, ou enviar convite online!

4- Pedir contribuições para a prenda.

5- Delegar funções. Decoração, prenda, álbum de recordações, música.

6- Decoração – faixa de despedida. Use pequenos relógios, quadros de horários ou materiais de escritório para alguém que esteja se aposentando. Além disso, considere incluir elementos dos hobbies que esse colega de trabalho pretenda adoptar durante a aposentadoria. Livro de visitas onde todos poderão deixar mensagem mais pessoal. Ter atenção a passar os vídeos e música.

7- Planear os discursos: Reuna as pessoas que desejem oferecer um discurso. Os discursos poderiam falar sobre o quão incrível é o convidado de honra. Concentre-se no quanto ele significa para você ou no quanto ele o ensinou. Peça a todos para discursarem brevemente, você não quer entediar os outros convidados. Os discursos podem mencionar diversos assuntos, desde histórias engraçadas até lembranças sinceras e desejos de sucesso e felicidade. A pessoa homenageada deverá ter a chance de responder, mas não a obrigue a falar. Por mais divertida e feliz que uma festa de despedida possa ser, talvez o convidado principal esteja emocional e não queira falar na frente de todo mundo.

9 – Presente: Pense tanto na pessoa quanto no motivo da despedida. Talvez ela fique mais feliz com um quadro ou álbum de memórias do que com um objeto comprado. Além disso, considere para onde ela está indo. Caso seu amigo esteja se mudando para o estrangeiro, compre um presente pequeno ou até mesmo que o auxilie na mudança.

No caso de uma reforma, existem presentes tradicionais que a empresa poderá oferecer ao homenageado, mas você ainda deverá presenteá-lo com algo que celebre o tempo que passaram juntos e os relacionamentos que ele cultivou na empresa.

Encontre coisas que ajudem alguém a viajar, caso seu amigo esteja de viagem marcada para algum lugar. Considere por que o convidado de honra está partindo e para onde ele vai. Tente criar ou dar um presente útil, não dê nada que seja supérfluo ou difícil de carregar.

Talvez a pessoa esteja mudando de estado. Em vez de dar mais coisas para ela colocar na mala e carregar, por que não presenteá-la com caixas de mudança ou até mesmo com a contratação de uma empresa de mudanças para ajudá-la a arrumar tudo? Ou talvez você e seus amigos possam fazer uma colagem com recordações ou presentear o convidado de honra com itens práticos, como uma mochila e suprimentos de viagem.

Caso um colega de trabalho esteja mudando de empresa, pense em algo relacionado ao trabalho que lembrará a pessoa dos bons momentos que vocês passarão juntos, mas que ao mesmo tempo será útil no novo emprego. Talvez você possa comprar um caderno ou uma capa personalizada para notebook, ou presenteá-lo com um enfeite para a nova mesa de trabalho.

10 – Tirar muitas fotografias, e podem se enviar por email ou imprimi-las e oferecê-las.

Princesa Boémia

segunda-feira, 13 de março de 2017

Bridesmaids, what else?

Passados 3 anos de casar a melhor amiga e ter iniciado oficialmente o festival de casamentos e baptizados, cá está mais uma grande aventura! Ser dama-de-honor!
Mas afinal o que faz uma dama de honor?
O que tem de vestir? 
Mas de onde surgiu esta ideia?
Este é um costume antigo e especialmente comum entre os anglo-saxões que se instituíram em Inglaterra, por volta do século V. 
No entanto a tradição ainda é mais antiga, tendo sido em Roma que realmente nasceu. Já naquela época os noivos eram precedidos por jovens com roupas semelhantes à dos cônjuges. Desta forma acreditava-se que afastavam os maus espíritos que não podiam diferenciar os recém casados do resto do grupo sendo poupados da miséria.
A noiva geralmente escolhe as amigas mais próximas, irmãs, primas, sendo ideal que as mesmas sejam solteiras, para que possam ser observadas por algum príncipe presente. LOL! 
A noiva também deve, antecipadamente planear todas as tarefas a atribuir e de acordo com a disponibilidade de cada uma. A noiva deve também fazê-las sentir especiais e tentar promover encontros entre todas se não se conhecerem previamente.
As damas de honor têm então um papel muito importante, porque são elas que preparam a despedida de solteira, o chá das panelas, ajudam a noiva a vestir no grande dia e colaboram com os preparativos da festa e no dia do casamento dão apoio moral e em tudo que a noiva necessite. 
Entram na igreja antes da noiva!
Tradicionalmente as noivas escolhem vestidos iguais para as damas de honor, tentando agradar a todas as convidadas, pois podem ter tipos de corpo diferentes. O ideal é estudar um tipo de vestido que combine com o biótipo de todas as suas damas. Outra alternativa é a noiva escolher uma cor e deixar as damas escolherem livremente o modelo, assim será possível achar um modelo que combine com o corpo de cada menina, sem destoar nas fotografias.
O mais chique é que o vestido das damas de honor seja longo, mas em festas mais informais e de dia, permite-se vestidos um pouco abaixo do joelho. Os vestidos geralmente devem ser elegantes e discretos, para não tirar a atenção da noiva. Pela etiqueta a noiva deve arcar com os custos dos vestidos. Todas as damas de honor devem carregar pequenos ramos de flores parecidos com o da noiva.

Princesa Boémia

domingo, 26 de fevereiro de 2017

2 anos de Boémia

Parece que fiz dois anos de Boémia. Dois anos cheios de aventuras para contar.
É incrível como o tempo voa! Parece que foi ontem que queria criar um blogue e andava à procura do nome que se adequasse mais ao que eu pretendia.
É também extremamente angustiante, pensar que é preciso apenas um ano, para ter vivido as piores coisas que até agora me aconteceram na vida.
Mas, parecendo que não, as vezes que as relatei aqui, que as expus do meu coração, fizeram-no ficar menos pesado.
Não mudou nada. Mas ficou mais leve.
Arrependo-me de só ter escrito uma receita da avozinha e agora perdi os seus truques para sempre.
Percebi também, nestes dois anos de Boémia, que fiquei menos boémia. Dizem que faz parte da idade, os objectivos de vida são outros, dizem...
Mas, não perdi a esperança, não perdi a vontade, não deixei de lutar. Neste ano de boémia chorei muito, como nunca chorei. Mas abracei amigos de sempre, e esqueci aqueles do de vez em quando. Percebi que as coisas não são pretas ou brancas a nível de relações pessoais. Trabalhei um bocado mais na minha profissão.
Foi um ano em cheio. Muitos filmes, muita música, muitos jantares, muitos abraços e sentimentos intensos de pura e verdadeira amizade.
Vi uma mulher, a mulher da minha vida, renascer, e perceber que esta vida são dois dias. Chorámos muito as duas, mas rimos verdadeiramente.
Estes anos, são bons para crescer. Para perceber a efemeridade da vida.
Todos sofrem, todos têm problemas, mas o que demonstra a nossa garra é a forma como os contornamos.
Este segundo ano de boémia já vem com uma bagagem de grandes filmes, muitas lágrimas no final e muita música.
Venham mais.

Princesa Boémia


quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

La La Land

Vi o La La Land no passado Domingo e ainda não consigo deixar de pensar no filme. As expectativas já eram elevadas e portanto, há sempre uma tentativa de arranjar defeitos onde provavelmente não haverão.
A química entre Ryan Gosling e Emma Stone é soberba na comédia, drama e musicalidade deste filme.
Escrever este texto a ouvir as músicas do filme transportam-me logo para aquela história de amor, que é incrivelmente fascinante, genuína e tão contemporânea. 
Não vi o Ryan Gosling sem camisola e só houve um beijo entre o casal e o amor que demonstraram é intenso, sublime e tão carinhoso que acredito que toda a gente adorava estar a viver aquela sensação naquele momento.
Esta história faz-nos sonhar, faz-nos ver que as coisas simples da vida são as que mais relembramos e procuramos tanta coisa que não interessam.
Agora imaginem a vossa a vida com as fantásticas músicas por detrás dos momentos mais marcantes.
Eles cantam, dançam, representam e, na minha opinião, a parte da dança não é soberba porque ele é um armário e ela meio desengonçada mas é o que faz que o filme seja tão tocante. 
O final é apoteótico e poético. O final representa tão bem a vida de cada um de nós que ainda tenho uma lágrima no canto do olho enquanto ouço as músicas repetidamente que se seguem.
Não deixem de sonhar! As coisas acontecem na altura certa e a vida encarrega-se disso.


Princesa Boémia

domingo, 22 de janeiro de 2017

Filmes, filmes e mais filmes

Com os Óscares à espreita, esta é a altura do ano que mais me anima a nível cinematográfico. 
Se comecei este blog na tentativa de dar sugestões, dentro do aceitável, de actividades permitidas à maior parte dos bolsos, hoje em dia, não posso dizer que o cinema seja uma delas.
Duas pessoas, um pacote de pipocas médias, COM DESCONTO, fica a 15€, se fores jantar fora, uma pizza para ser rápido, mais 15€.
Bem, não querendo me queixar mais, valeu toda a pena e mais alguma. 
Primeiro, a companhia era a melhor. 
Segundo, o filme Manchester by the Sea é incrivelmente contemporâneo, onde relatam os dramas da vida real e as burocracias que todos passamos assim como os sacrifícios em relação às desgraças da vida.
As personagens principais ligam-se de uma maneira harmoniosa, que nos deixa inquietados com a empatia criada. 
Fica tudo mais complicado para a personagem principal, que venceu um globo, quando é confrontado com tudo o que aconteceu no passado, e esta relação tão verdadeira e intensa é imponente. É tão próxima da vida real, que dá um nó na garganta e apetece chorar ou entrar em pânico, tal como ele.
Amei.


Princesa Boémia

segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Golden Globes 2017

Como sempre, a montra da moda e 7ª arte, fez-se desfilar na 74º edição dos Globos de Ouro.
A passadeira vermelha foi no Beverly Hilton Hotel, em Los Angeles e sem dúvida que as lantejoulas e os tons metálicos foram uma tendência.

Emma Stone do filme "La la Land" com o meu look favorito, vestida por Valentino.


Da série "Gossip Girl" para a vida real, Blake Lively do "Café Society" vestida por Atelier Versace.


The Last but not de least, a improvável Drew Barrymore, vestida por Monique Lhullier.

Com sete vitórias em sete nomeações o filme "La la land" confirmou o favoritismo tendo sido o principal vencedor. 
E o discurso da noite foi de Meryl Streep, onde visava o Presidente eleito Donald Trump.


Princesa Boémia

domingo, 8 de janeiro de 2017

WishList *1

Já terminou mais uma semana, a primeira do ano e, o bolso ainda continua a chorar os gastos do Natal e Ano Novo.
Mas, com um olho já no novo ano cheio de música...

WishList *1







Tão bom!

Princesa Boémia

sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

A escapadinha da amizade em Lisboa

Como o tempo em Lisboa, ora está nevoeiro, ora aparece um sol irradiando boas energias, estava o meu estado de espírito hoje.
Como tal nada melhor que uma escapadinha da amizade. Com a amiga do costume e com boas energias e sempre a palavra certa, como de costume, ainda melhor.
E mais uma vez referenciou um sítio fantástico, ideal com a "luz" ideal para este dia.
E este café em plena estrada da Luz em Lisboa é fantástico.
O clima é acolhedor, as pessoas simpáticas e a energia retro faz-nos quase sentir como se estivéssemos em casa da avózinha a comer.
O menu estava fantástico e eu escolhi a massa com frango e amêndoas e a sopa de tomate, já não conseguindo ir à sobremesa.
Espreitem o menu de hoje.
E espreitem este recanto da fantástica Lisboa, de preferência, tal como eu, com uma boa companhia e uma excelente conversa.




Princesa Boémia

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Basta de rótulos

Ainda com assuntos por resolver no ano anterior, é pertinente repensar que estou no ano em vou fazer 28 anos.
28 anos são para muitos uma idade de já estar casada, ter uma casa, um trabalho, pensar em filhos. Quem não ouve isto constantemente? Quem não se sente pressionado com o factor de idade para obter tudo o que a idade lhe deveria trazer por direito, enquanto mulher? Porque temos de nos sentir já nos 30 quando a nossa cabeça ainda tem 20?
Infelizmente soube de uma noticia há pouco tempo de uma pessoa próxima que estava grávida e a criança nasceu com mal formações que certamente lhe vão afectar para sempre a sua existência. Como é que se lida com isto? Alguém está preparado? É injusto ainda não estar preparada?
Tenho a leve sensação que tudo é mais fácil para os homens! Não precisam de ter uma carreira já a emergir, provavelmente têm a vida inteira para se dedicar a esta área. Podem ter filhos quando querem, até amadurecem pessoalmente mais tarde, vejam só!
Basta de rótulos, basta de sentimentos recriminatórios, de quando tinha a tua idade já tinha 2 filhos, com 50 anos trabalho para sustentar os filhos todos que arranjei. Não me interessa nada disso! Farta de velhos do Restelo a comandar a minha vida.
Quantos de nós vivem intensamente por prazer? Por gosto pessoal, por quererem melhorar a sua vida e a dos outros?
Quantos de nós se esforçam e outros simplesmente precisam de respirar para lhes cair tudo aos pés.

Princesa Boémia

segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

American Pie - o Reencontro

Inspira... Expira...
Chegou 2017 num ápice e todos os sonhos se materializaram num futuro já bem presente. Deixei para trás um 2016 cheio de efeitos nefastos mas com algumas (as mais importantes) estruturas mais consolidadas. 
Um 2017 mais uma vez a contar com dores de pés e ligeiramente mal disposta e a querer o quentinho do sofá e um bom filme. Durante a tarde vi, Suite Francesa. Oferecido por um grande amigo e especialista da sétima arte. Como sou viciada em histórias da Segunda Guerra Mundial, não era difícil de me agradar.
Mas, tenho que admitir que colei no American Pie - o Reencontro. Nem sei, como é que ainda não tinha visto este filme. O American Pie - A Primeira Vez é de 1999 e tendo eu 10 na altura, quando pude ver o filme (anos mais tarde), imaginava-me naquelas festas americanas muito distorcidas da nossa realidade.
Basicamente revejo aqueles tempos como os mais importantes das nossas vidas, os que mais me marcaram e os que mais tenho saudades.
American Pie - o Reencontro só veio consolidar o que acho da vida adulta. Todos os amigos se juntam passados 10 anos e tentam parecer que têm vidas fantásticas. Mais tarde se comprova que não ter sucesso profissional, ter uma vida de casal entendiante, uma profissão de sucesso mas com falhanços a nível pessoal os tornaram pessoas menos interessantes e frustradas e tentam tudo por tudo manter o estatuto perante os amigos e assumir as responsabilidades da vida adulta. Também demonstram a diferença entre gerações com a mesma idade. 
Neste filme encontram amores e amigos antigos e percebem que afinal de contas são os mesmo adolescentes com as mesmas inseguranças daquela época. Percebem que os melhores amigos serão sempre os melhores amigos daquela época. 
Percebem que podem se separar, mas quando se juntam terão novas aventuras e aprendizagens.
Filosofias à parte com um filme do American Pie, quantos de nós não gostariam de voltar atrás outra vez?

PS: Resumindo e concluindo, um belo programa de domingo à tarde.



Princesa Boémia

Ainda em 2016

2016 não foi um ano nada fácil para mim e para o mundo. Um ano marcado por guerras e ataques terroristas que mataram milhares de pessoas inocentes. Um ano que viu desaparecer inúmeros artistas que partiram cedo demais. Um ano em que os desastres da Natureza fizeram muitos mortos nos sismos em Itália e na Madeira deflagraram incêndios como nunca antes vistos. Um ano que viu eleger em Portugal o Professor Marcelo Rebelo de Sousa e um Trump nos Estados Unidos da América.
Este 2016, tirou-me uma pessoa muito querida e de que sinto tanta falta. Às vezes, quando penso nela, parece que não desapareceu. Que ainda está lá à minha espera. E de facto, está. Onde quer que esteja, está à minha espera. Gostava de ter passado ainda mais tempo com ela, ter aprendido mais, ter experimentado mais. Gostava de lhe ter agradecido mais pela paciência em cuidar de mim e de todos e desejava ter descoberto mais cedo esse mal que a levou, ainda cedo. O meu coração ainda dói, mas mais coragem do que ela nesta luta, nunca vi ninguém. Obrigada avó por tudo.
Este ano também me desafiou de tal forma tanto pessoal, como profissionalmente que me senti no limite inúmeras vezes. Várias vezes balancei entre gerir as situações de forma racional ou não pensar em mais nada e ... deitar tudo para o espaço!
Mas, já num novo ano, percebi que o meu limite não era o que julgava ser. Percebi que por mais que as coisas mudem, que as pessoas faltem, que a vida dê uma volta de "720º", há sempre uma forma de te reinventares, de criares novos objectivos, de entender que afinal aquelas mesquinhices do dia-a-dia que não te deixam viver não valem nada. E, nunca é tarde demais para perdoar, para entender que fizeram errado, para voltarem a viver em paz novamente. Percebi também que a paciência pode ter frutos e é um dos bens mais difíceis de encontrar. Percebi também que no meio da adversidade, vai estar lá sempre uma mão amiga, que já conhecias ou outra que não estavas a contar e criam-se laços inimagináveis que espero que durem para sempre. Este ano despedi-me de muita gente que saiu da minha vida por opção ou imposição física. E abracei outros tantos que o tempo e o sítio em que dormem no mundo nada o fizeram mudar. Corri "um bocadinho", principalmente de um trabalho para o outro, mudei de casa, fui assaltada, o meu carro avariou, ouvi boa música, bons filmes, ri muito e nunca chorei tanto como este ano. Nunca!
Portanto, ao contrário de outros anos que propunha mentalmente planos e mais planos, não vou traçar sequer qualquer objectivo. Venho para este ano com a vivacidade de que venha o que vier tudo se há-de resolver. Somos mais fortes do que pensamos, mais livres do que sonhamos e mais inteligentes do que sabemos. 
Em 2017 já juntei amigos à mesa, já dormitei no sofá a ver um filme e preparo-me para um dia de trabalho longo. 
Obrigada a quem esteve em 2016, obrigada a quem permanece em 2017. 
2017 só te pedi um desejo, que requer mudar mentalidades, por isso sei que vai ser difícil, eu sei.
E para este texto não ser tão deprimente, aqui vai um vídeo das situações hilariantes em 2016.


Princesa Boémia