Com os Óscares à espreita, esta é a altura do ano que mais me anima a nível cinematográfico.
Se comecei este blog na tentativa de dar sugestões, dentro do aceitável, de actividades permitidas à maior parte dos bolsos, hoje em dia, não posso dizer que o cinema seja uma delas.
Duas pessoas, um pacote de pipocas médias, COM DESCONTO, fica a 15€, se fores jantar fora, uma pizza para ser rápido, mais 15€.
Bem, não querendo me queixar mais, valeu toda a pena e mais alguma.
Primeiro, a companhia era a melhor.
Segundo, o filme Manchester by the Sea é incrivelmente contemporâneo, onde relatam os dramas da vida real e as burocracias que todos passamos assim como os sacrifícios em relação às desgraças da vida.
As personagens principais ligam-se de uma maneira harmoniosa, que nos deixa inquietados com a empatia criada.
Fica tudo mais complicado para a personagem principal, que venceu um globo, quando é confrontado com tudo o que aconteceu no passado, e esta relação tão verdadeira e intensa é imponente. É tão próxima da vida real, que dá um nó na garganta e apetece chorar ou entrar em pânico, tal como ele.
Amei.
Princesa Boémia
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